LIGA DE GENÉTICA - UMC VILLA LOBOS
terça-feira, 20 de julho de 2010
Novo exame cerebral pode detectar Mal de Alzheimer
Cientistas testam gel vaginal que diminui risco de contaminação por HIV
O gel, que ontém o medicamento antirretrovial Tenofovir, usado no tratamento da Aids, diminuiu em 39%, em média, a chance de as mulheres que o utilizaram de se infectarem com o vírus. Entre as mulheres que usaram o medicamento om mais frequência, a diminuição do risco de contrair a doença chegou a 54%.
Se os resultados da pesquisa se confirmarem, esta será a primeira vez que um gel microbicida se mostrou eficiente na prevenção à doença.
O novo medicamento poderia sr utilizado por mulheres cujos parceiros se recusam a usar preservativos.
Segundo os pesquisadores, também foi constatada uma redução da incidência de herpes genital entre as mulheres que utilizaram o gel.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Exposição Epidemik
Artrite aumenta riscos cardíacos, principalmente de mulheres com menos de 50 anos
sexta-feira, 18 de junho de 2010
CONGRESSO EM BOTUCATU
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Planta Transgênica produz proteína que combate o HIV
Pesquisadores da Universidade Louisville (Estados Unidos) descobriram que uma planta parente próxima do fumo, quando geneticamente modificada, pode produzir uma substância eficaz no combate ao HIV.
A planta é a Nicotiana benthamiana, uma parente do tabaco ou fumo, mas bastante utilizada como organismo-modelo em pesquisas científicas, assim como os ratos e camundongos são usados como modelos animais.
Alterando geneticamente a planta, a equipe do Dr. Kenneth Palmer, fez com que ela produzisse uma proteína chamada griffithsina, normalmente produzida pela alga vermelha Griffithsia e que funciona como um microbicida contra o HIV.
Os pesquisadores modificaram o vírus mosaico do tabaco para incorporar o gene da griffithsina e introduziram-no em 9.300 espécimes de Nicotiana benthamiana. A produção da proteína foi suficiente para produzir cerca de 100.000 doses de microbicida a partir do processamento das folhas da planta.
"Esta droga funciona ligando-se a moléculas de açúcar na superfície do HIV, evitando que os vírus infecte as células do sistema imunológico," explicam os pesquisadores. "A utilização de plantas para produzir griffithsina irá oferecer aos países subdesenvolvidos uma solução viável para a prevenção da transmissão do HIV."
Muitos inibidores da infecção pelo HIV são moléculas biológicas, tornando virtualmente impossível produzi-las por processos meramente químicos e exigindo que elas sejam sintetizadas por organismos vivos.
Em comparação com os processos de produção baseados em culturas celulares, a fabricação de compostos biológicos a partir de plantas oferece grandes reduções de custos porque dispensa a necessidade de grandes laboratórios e fábricas ultramodernas para o crescimento de organismos que produzirão a proteína. Além disso, a economia de escala da agricultura é outro fator que torna o produto mais barato.